Sala 01 - Cirurgia |
CIRURGIA DAS VIAS BILIARES E PÂNCREAS |
08:00-09:30 | | SESSÃO: ATUALIZAÇÃO EM PANCREATITE AGUDA GRAVE Medidas iniciais: Analgesia, reposição volemica e antibioticoterapia e suporte nutricional Medidas de suporte hemodinâmico e especificas (etiologia por hipertrigliceridemia) Diagnóstico de imagem das complicações Tratamento endoscópico das complicações Tratamento cirúrgico das complicações |
09:30-10:00 | | INTERVALO |
11:00-12:00 | | SESSÃO: CASO CLÍNICO: ICTERÍCIA OBSTRUTIVA |
12:00-14:00 | | INTERVALO PARA ALMOÇO |
FITx |
14:00-15:30 | | SESSÃO: FITX |
15:30-16:00 | | INTERVALO |
16:00-17:30 | | SESSÃO: FITX |
Sala 02 - Cirurgia
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CIRURGIA DO ESÔFAGO |
08:00-09:30 | | SESSÃO: CÂNCER DO ESÔFAGO E JEG: ALGORITMO NO ICESP Sequência de condutas no estadiamento Novidades no tratamento oncológico definitivo e neoadjuvante Cirurgia do Câncer do Esôfago Decisão terapêutica no Câncer da JEG |
09:30-10:00 | | INTERVALO |
11:00-12:00 | | SESSÃO: AFECÇÕES ESOFÁGICAS BENIGNAS Acalasia: Dilatação x POEM x Miotomia com fundoplicatura Visão do endoscopista Visão do cirurgião Grandes hérnias hiatais: orientação terapêutica |
12:00-14:00 | | INTERVALO PARA ALMOÇO |
CIRURGIA BARIÁTRICA E METABÓLICA |
14:00-15:30 | | SESSÃO: CIRURGIA BARIÁTRICA REVISIONAL |
15:30-16:00 | | INTERVALO |
16:00-17:30 | | SESSÃO: SUPEROBESIDADE |
Sala 03 - Endoscopia
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ENDOSCOPIA |
08:00-09:30 | | SESSÃO DE CASOS AO VIVO: CASOS AO VIVO HC-FMUSP |
09:30-10:00 | | INTERVALO |
11:00-13:00 | | SESSÃO DE CASOS AO VIVO: CASOS AO VIVO HC-FMUSP |
13:00-14:00 | | SIMPÓSIO SATÉLITE |
14:00-16:00 | | SESSÃO DE CASOS AO VIVO: CASOS AO VIVO HC-FMUSP |
16:00-16:30 | | INTERVALO |
16:30-18:00 | | SIMPÓSIO INTERNACIONAL: PÂNCREAS E USE: TUDO QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE ESSA RELAÇÃO 15 | Agulhas: como escolher a melhor para o seu procedimento 15 | Cisto pancreático: imagem por USE, amostragem e além 15 | Triagem de câncer pancreático 15 | Pancreatite crônica: do diagnóstico à terapêutica 30 | Discussão |
Sala 04 - Cirurgia
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08:00-09:30 | | SESSÃO: TEMAS LIVRES |
09:30-10:00 | | INTERVALO |
11:00-12:00 | | SESSÃO: TEMAS LIVRES |
12:00-14:00 | | INTERVALO PARA ALMOÇO |
14:00-15:30 | | SESSÃO: TEMAS LIVRES |
15:30-16:00 | | INTERVALO |
16:00-17:30 | | SESSÃO: CAMPEONATO DE VÍDEOS |
Sala 05 - Cirurgia
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NUTRIÇÃO |
08:00-09:30 | | SESSÃO: NUTRIÇÃO Caso Clínico: Paciente: Homem de 65 anos, diagnosticado com câncer gástrico avançado, com indicação de ressecção gástrica. Apresenta desnutrição grave, com perda de 15% do peso corporal nos últimos 6 meses (IMC 18,5 kg/m²) e sarcopenia confirmada por bioimpedância e dinamometria (força de preensão manual reduzida). Iniciou terapia nutricional enteral por sonda nasoenteral no pré-operatório, mas desenvolveu intolerância (náusea, vômitos e distensão abdominal), exigindo transição para nutrição parenteral total (NPT) por veia central para otimizar seu estado nutricional antes da cirurgia. No pós-operatório de gastrectomia total , foi novamente introduzida nutrição enteral de forma progressiva, mantendo NP até atingir 70% das necessidades nutricionais por via enteral. Evolução: Após 15 dias de acompanhamento nutricional rigoroso, o paciente apresentou melhora clínica, aumento de força muscular e cicatrização adequada. Sua alta ocorreu no 20º dia de pós-operatório com um plano de acompanhamento nutricional ambulatorial. Está indicada quimioterapia adjuvante. Perguntas para Discussão por Especialidade: Para o Cirurgião: Quais são os riscos de uma ressecção gástrica em pacientes com desnutrição grave e como a intervenção nutricional prévia pode reduzir complicações cirúrgicas? Para nutrição enteral pós-operatória você prefere realizar uma jejunostomia de alimentação ou passar uma sonda enteral intraoperatória? Para o Nutricionista: Quais os sinais de intolerância (náusea, distensão abdominal) à nutrição enteral e qual a primeira conduta a ser seguida? Durante a transição de NP para nutrição enteral no pós-operatório, quais cuidados são necessários para garantir que o paciente atinja suas necessidades nutricionais sem desenvolver efeitos adversos? Para o Médico Nutrólogo: Qual o impacto da sarcopenia e da desnutrição na resposta ao tratamento oncológico e cirúrgico? Existe alguma formulação enteral e parenteral especializada para este paciente no pré e pós-operatório? Quais as necessidades energética e proteicas desse paciente? Quais intervenções adicionais poderiam ser adotadas no pós-operatório para garantir a recuperação muscular e evitar a progressão da sarcopenia? Para o Oncologista: Como a sarcopenia e a desnutrição influenciam a toxicidade da quimioterapia e o risco de complicações oncológicas? Quais ajustes no tratamento oncológico poderiam ser feitos para garantir melhor tolerância à quimioterapia e prevenir perda muscular adicional? Para todos: Colaboração Multidisciplinar: Como a comunicação entre a equipe cirúrgica, nutricional, nutrológica e oncológica pode otimizar o manejo cirúrgico e oncológico do paciente com câncer gástrico e desnutrição grave? |
09:30-10:00 | | INTERVALO |
11:00-12:00 | | SESSÃO: NUTRIÇÃO 15 | Mini conferência: Abordagem atual das fístulas entéricas Caso Clínico: Paciente: Mulher de 45 anos, com diagnóstico prévio de Doença de Crohn, submetida a uma ressecção ileocolônica devido à estenose intestinal. No 7º dia de pós-operatório, a paciente desenvolveu deiscência da anastomose e uma fístula entérica de alto débito (800 mL/dia). Foi transferida para a UTI para manejo das complicações. Está com febre, distensão abdominal, drenagem purulenta, e sinais de desidratação e desequilíbrio eletrolítico. A paciente está em suporte ventilatório não invasivo e com instabilidade hemodinâmica leve. Abordagem Nutricional e Terapêutica: Terapia Nutricional Inicial: Devido à fístula de alto débito, a alimentação enteral está contraindicada inicialmente. A paciente começou com terapia de nutrição parenteral (NPT) para oferecer aporte energético e proteico adequados. Correção de Distúrbios Metabólicos: Instituiu-se monitoramento rigoroso de eletrólitos (sódio, potássio, magnésio), fluidos e equilíbrio ácido-básico. A reposição hídrica e eletrolítica foi ajustada para compensar as perdas via fístula. Controle da Fístula: O tratamento cirúrgico ainda não foi indicado devido à instabilidade da paciente. Medidas conservadoras, como controle de infecção e uso de octreotide para reduzir a produção de secreção intestinal, foram consideradas. Monitoramento de Sarcopenia e Desnutrição: Avaliação diária do estado nutricional, incluindo força muscular e medidas antropométricas, foi realizada para ajustar a terapia nutricional. Perguntas para Discussão por Especialidade: Para o Cirurgião: Quando considerar a reoperação ou intervenção cirúrgica em um paciente com fístula entérica de alto débito? Quais são os sinais de melhora ou piora clínica que indicam a necessidade de reintervenção cirúrgica neste paciente com Doença de Crohn e deiscência de anastomose? Como o controle da fístula (médico e cirúrgico) pode impactar a resolução da complicação e a evolução do paciente? Para o Nutricionista: Como ajustar a terapia nutricional em pacientes com fístula intestinal? Como monitorar e adaptar o suporte nutricional conforme o débito da fístula e o quadro clínico do paciente? Existe alguma chance de se usar usar terapia de nutrição enteral neste paciente, por exemplo, colocando uma sonda abaixo da fístula? Para o Médico Nutrólogo: Qual a importância da terapia nutricional em pacientes críticos com fístula intestinal? Como a nutrição parenteral (dose, tipo de nutrientes, microelementos) pode ser otimizada para promover a cicatrização da fístula e melhorar o estado geral do paciente? Quais são as complicações metabólicas mais comuns no uso prolongado de nutrição parenteral e como preveni-las, neste paciente? Para o Intensivista: Como equilibrar as demandas hemodinâmicas e nutricionais de um paciente crítico com fístula entérica? Quais são as principais considerações no manejo de fluidos e eletrólitos neste paciente com grandes perdas intestinais e fístula de alto débito? Quais indicadores sugerem que o paciente está se estabilizando e pode eventualmente tolerar uma transição para nutrição enteral? Para o Gastroenterologista: Quais são as opções médicas para manejo de uma fístula intestinal em paciente com Doença de Crohn? Como o controle da atividade inflamatória da Doença de Crohn pode influenciar o tratamento da fístula e melhorar o prognóstico a longo prazo? Quais terapias imunomoduladoras ou biológicas poderiam ser consideradas para controlar a inflamação subjacente sem comprometer a cicatrização da fístula? Para todos: Como a equipe multidisciplinar pode trabalhar em conjunto para otimizar as condições clínicas, promover a cicatrização espontânea da fístula e reduzir o risco de sepse, falência de órgãos e desnutrição ou outras complicações relacionadas à Doença de Crohn? |
12:00-14:00 | | INTERVALO PARA ALMOÇO |
14:00-15:30 | | SESSÃO: LEPIC |
15:30-16:00 | | INTERVALO |
TERAPIA INTENSIVA |
16:00-17:30 | | SESSÃO: TERAPIA INTENSIVA |
Sala 06 - Cirurgia |
ONCOLOGIA |
08:00-09:30 | | SESSÃO: NEOPLASIA DE ESÔFAGO 10 | Algoritmo de diagnóstico e estádio câncer do esôfago Câncer de junção esofagogástrica: 10 | Novidades no tratamento neoadjuvante quimioterápico/imunoterápico? 10 | Post Esopec: Onde a radioterapia se encaixa? 10 | Tratamento cirúrgico - Análise crítica 40 | Discussão interativa multidisciplinar de casos clínicos: Adenocarcinoma do esôfago |
09:30-10:00 | | INTERVALO |
10:00-11:00 | | CERIMÔNIA DE ABERTURA |
11:00-12:00 | | SESSÃO: CÂNCER DO PÂNCREAS E VIAS BILIARES 10 | Algoritmo de diagnóstico e estádio do câncer das vias biliares e do pâncreas Debate: Câncer do pâncreas 10 | Quimioterapia neoadjuvante: quando e como? 10 | Tratamento cirúrgico de imediato: indicação e tipo de intervenção cirúrgica 5 | Discussão 10 | Vídeos: Pancreatectomia corpo caudal – como seccionar o parênquima pancreático 15 | Discussão interativa multidisciplinar de casos clínicos: Adenocarcinoma do pâncreas |
12:00-14:00 | | INTERVALO PARA ALMOÇO |
CIRURGIA DO CÓLON E RETO |
14:00-15:30 | | SESSÃO: CÓLON - FUNDAMENTOS PARA O DIA-DIA DO CIRURGIÃO Anatomia/Fisiologia aplicada à cirurgia do reto Doença diverticular não complicada - quando e como operar Síndrome do intestino irritável: otimizando o tratamento |
15:30-16:00 | | INTERVALO |
16:00-17:30 | | SESSÃO: CÓLON - FUNDAMENTOS PARA O DIA-DIA DO CIRURGIÃO HPV anal: algoritmo de diagnóstico e tratamento Doença inflamatória intestinal para o cirurgião - tratamento clínico dos casos não complicados Reservatório ileal para retocolite ulcerativa idiopática |
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