Sala 01 - Cirurgia |
CIRURGIA DAS VIAS BILIARES E PÂNCREAS |
08:00-09:30 | | SESSÃO: ATUALIZAÇÃO EM PANCREATITE AGUDA GRAVE 10 | Medidas iniciais: Analgesia, reposição volêmica e antibioticoterapia e suporte nutricional 10 | Discussão 10 | Diagnóstico de imagem das complicações 10 | Discussão 10 | Tratamento endoscópico das complicações 10 | Discussão 10 | Tratamento cirúrgico das complicações 10 | Discussão |
09:30-10:00 | | INTERVALO |
11:00-12:00 | | SESSÃO: CASO CLÍNICO: ICTERÍCIA OBSTRUTIVA |
12:00-14:00 | | INTERVALO PARA ALMOÇO |
FITx |
14:00-15:30 | | SESSÃO: FITX 10 | Atualizações da legislação e a logística e distribuição de órgão no Brasil 10 | Situações especiais na lista por gravidade – Ascite está suficientemente contemplada? Hipertensão porto-pulmonar deve ser incluída? 10 | Introdução de novas indicações de transplante no Brasil – Colangiocarcinoma, Meta colorretal e hepatite aguda alcóolica - Qual o impacto na lista de espera atual se introduzirmos os protocolos internacionais? 20 | Discussão 10 | Hipertensão portopulmonar durante o transplante de fígado: indicação, contra indicação e manejo do paciente 10 | A Síndrome hepatopulmonar: indicação e resultados do transplante 20 | Discussão |
15:30-16:00 | | INTERVALO |
16:00-17:30 | | SESSÃO: FITX 10 | O uso da máquina de perfusão do Brasil: O que devemos saber para seu uso 10 | Alternativas para tratamento do CMV resistente 10 | Marcadores de gravidade na ascite refratária e sua análise para Situação especial em lista 20 | Discussão 10 | Resultados do transplante de fígado na TVP no HCFMUSP 10 | “Portal vein recanalization” (PVR-TIPS) no paciente em lista para transplante: indicações e resultados 20 | Discussão |
Sala 02 - Cirurgia
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CIRURGIA DO ESÔFAGO |
08:00-09:30 | | SESSÃO: CÂNCER DO ESÔFAGO E JEG: ALGORITMO NO ICESP 15 | Sequência de condutas no estadiamento 15 | Novidades no tratamento oncológico definitivo e neoadjuvante 15 | Cirurgia do Câncer do Esôfago 15 | Decisão terapêutica no Câncer da JEG 30 | Discussão |
09:30-10:00 | | INTERVALO |
11:00-12:00 | | SESSÃO: AFECÇÕES ESOFÁGICAS BENIGNAS Acalasia: Dilatação x POEM x Miotomia com fundoplicatura: 15 | Visão do endoscopista 15 | Visão do cirurgião 15 | Grandes hérnias hiatais: orientação terapêutica 15 | Discussão |
12:00-14:00 | | INTERVALO PARA ALMOÇO |
CIRURGIA BARIÁTRICA E METABÓLICA |
14:00-15:30 | | PONTO E CONTRAPONTO Obesidade e Diabetes - Quando eu indico: 12 | Gastrectomia vertical "Sleeve" 12 | Gastroplastia em Y de Roux "Bypass" Obesidade e hepatopatia: 12 | Gastrectomia vertical "Sleeve" 12 | Gastroplastia em Y de Roux "Bypass" 40 | Discussão |
15:30-16:00 | | INTERVALO |
16:00-17:30 | | DISCUSSÃO DE CASO CLÍNICO: SUPEROBESIDADE |
Sala 03 - Endoscopia
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ENDOSCOPIA |
08:00-09:30 | | SESSÃO DE VÍDEOS: O CÂNCER DE DIFÍCIL DETECÇÃO – DICAS E TRUQUES 10 | Câncer esôfago (CEC) 10 | Adenocarcinoma de Cardia 10 | Câncer de hipofaringe 10 | Câncer Gástrico 10 | Câncer de Duodeno 10 | Câncer do Intestino Delgado 10 | Câncer Colorretal 30 | Discussão |
09:30-10:00 | | INTERVALO |
11:00-13:00 | | SESSÃO DE CASOS AO VIVO: CASOS AO VIVO HC-FMUSP E ICESP |
13:00-14:00 | | SIMPÓSIO SATÉLITE |
14:00-16:00 | | SESSÃO DE CASOS AO VIVO: CASOS AO VIVO HC-FMUSP E ICESP |
16:00-16:30 | | INTERVALO |
16:30-18:00 | | SIMPÓSIO INTERNACIONAL: SITUAÇÕES DIFÍCEIS NA DOENÇA PANCREÁTICA 15 | Agulhas para punção ecoguiada: como escolher a melhor para o seu procedimento 15 | Cisto pancreático: imagem por USE, amostragem e além 15 | Rastreamento de câncer pancreático 15 | Pancreatite crônica: do diagnóstico à terapêutica 30 | Discussão |
Sala 04 - Cirurgia
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08:00-09:30 | | SESSÃO: TEMAS LIVRES |
09:30-10:00 | | INTERVALO |
11:00-12:00 | | SESSÃO: TEMAS LIVRES |
12:00-14:00 | | INTERVALO PARA ALMOÇO |
14:00-15:30 | | SESSÃO: TEMAS LIVRES |
15:30-16:00 | | INTERVALO |
16:00-17:30 | | SESSÃO: CAMPEONATO DE VÍDEOS |
Sala 05 - Cirurgia
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NUTRIÇÃO |
08:00-09:30 | | SESSÃO: NUTRIÇÃO Caso Clínico: Paciente: Diagnosticado com Doença de Crohn, fistulizante feminina 18 anos. Apresenta desnutrição grave, com perda de 15% do peso corporal nos últimos 6 meses (IMC 18,5 kg/m²) e sarcopenia confirmada por bioimpedância e dinamometria (força de preensão manual reduzida). Iniciou terapia nutricional enteral por sonda nasoenteral no pré-operatório, mas desenvolveu intolerância (náusea, vômitos e distensão abdominal), exigindo transição para nutrição parenteral total (NPT) por veia central para otimizar seu estado nutricional antes da cirurgia. No pós-operatório, foi novamente introduzida nutrição enteral de forma progressiva, mantendo NP até atingir 70% das necessidades nutricionais por via enteral. Evolução: Após 15 dias de acompanhamento nutricional rigoroso, o paciente apresentou melhora clínica, aumento de força muscular e cicatrização adequada. Sua alta ocorreu no 20º dia de pós-operatório com um plano de acompanhamento nutricional ambulatorial. Perguntas para Discussão por Especialidade: Para o Cirurgião: Quais são os riscos de uma ressecção em pacientes com desnutrição grave e como a intervenção nutricional prévia pode reduzir complicações cirúrgicas? Para nutrição enteral pós-operatória você prefere realizar uma jejunostomia de alimentação ou passar uma sonda enteral intraoperatória? Para o Nutricionista: Quais os sinais de intolerância (náusea, distensão abdominal) à nutrição enteral e qual a primeira conduta a ser seguida?Durante a transição de NP para nutrição enteral no pós-operatório, quais cuidados são necessários para garantir que o paciente atinja suas necessidades nutricionais sem desenvolver efeitos adversos? Para o Médico Nutrólogo: Qual o impacto da sarcopenia e da desnutrição na resposta ao tratamento oncológico e cirúrgico? -Existe alguma formulação enteral e parenteral especializada para este paciente no pré e pós-operatório? Quais as necessidades energética e proteicas desse paciente? -Quais intervenções adicionais poderiam ser adotadas no pós-operatório para garantir a recuperação muscular e evitar a progressão da sarcopenia? Para o Gastroenterologista Clínico: Como a sarcopenia e a desnutrição influenciam a toxicidade da quimioterapia e o risco de complicações oncológicas? Quais ajustes no tratamento oncológico poderiam ser feitos para garantir melhor tolerância à quimioterapia e prevenir perda muscular adicional? Para todos - Colaboração Multidisciplinar: Como a comunicação entre a equipe cirúrgica, nutricional, nutrológica e gastro clínica pode otimizar o manejo cirúrgico e oncológico do paciente com Doença de Crohn fistulizante e desnutrição grave? |
09:30-10:00 | | INTERVALO |
11:00-12:00 | | SESSÃO: NUTRIÇÃO 15 | Mini conferência: Abordagem atual das fístulas entéricas Caso Clínico: Paciente: Mulher de 45 anos, com diagnóstico prévio de Doença de Crohn, submetida a uma ressecção ileocolônica devido à estenose intestinal. No 7º dia de pós-operatório, a paciente desenvolveu deiscência da anastomose e uma fístula entérica de alto débito (800 mL/dia). Foi transferida para a UTI para manejo das complicações. Está com febre, distensão abdominal, drenagem purulenta, e sinais de desidratação e desequilíbrio eletrolítico. A paciente está em suporte ventilatório não invasivo e com instabilidade hemodinâmica leve. Abordagem Nutricional e Terapêutica: Terapia Nutricional Inicial: Devido à fístula de alto débito, a alimentação enteral está contraindicada inicialmente. A paciente começou com terapia de nutrição parenteral (NPT) para oferecer aporte energético e proteico adequados. Correção de Distúrbios Metabólicos: Instituiu-se monitoramento rigoroso de eletrólitos (sódio, potássio, magnésio), fluidos e equilíbrio ácido-básico. A reposição hídrica e eletrolítica foi ajustada para compensar as perdas via fístula. Controle da Fístula: O tratamento cirúrgico ainda não foi indicado devido à instabilidade da paciente. Medidas conservadoras, como controle de infecção e uso de octreotide para reduzir a produção de secreção intestinal, foram consideradas. Monitoramento de Sarcopenia e Desnutrição: Avaliação diária do estado nutricional, incluindo força muscular e medidas antropométricas, foi realizada para ajustar a terapia nutricional. Perguntas para Discussão por Especialidade: 1. Para o Cirurgião: Quando considerar a reoperação ou intervenção cirúrgica em um paciente com fístula entérica de alto débito? -Quais são os sinais de melhora ou piora clínica que indicam a necessidade de reintervenção cirúrgica neste paciente com Doença de Crohn e deiscência de anastomose? -Como o controle da fístula (médico e cirúrgico) pode impactar a resolução da complicação e a evolução do paciente? 2. Para o Nutricionista: Como ajustar a terapia nutricional em pacientes com fístula intestinal? -Como monitorar e adaptar o suporte nutricional conforme o débito da fístula e o quadro clínico do paciente? -Existe alguma chance de se usar usar terapia de nutrição enteral neste paciente, por exemplo, colocando uma sonda abaixo da fístula? 3. Para o Médico Nutrólogo: Qual a importância da terapia nutricional em pacientes críticos com fístula intestinal? -Como a nutrição parenteral (dose, tipo de nutrientes, microelementos) pode ser otimizada para promover a cicatrização da fístula e melhorar o estado geral do paciente? -Quais são as complicações metabólicas mais comuns no uso prolongado de nutrição parenteral e como preveni-las, neste paciente? 4. Para o Intensivista: Como equilibrar as demandas hemodinâmicas e nutricionais de um paciente crítico com fístula entérica? -Quais são as principais considerações no manejo de fluidos e eletrólitos neste paciente com grandes perdas intestinais e fístula de alto débito? -Quais indicadores sugerem que o paciente está se estabilizando e pode eventualmente tolerar uma transição para nutrição enteral? 5. Para o Gastroenterologista: Quais são as opções médicas para manejo de uma fístula intestinal em paciente com Doença de Crohn? -Como o controle da atividade inflamatória da Doença de Crohn pode influenciar o tratamento da fístula e melhorar o prognóstico a longo prazo? -Quais terapias imunomoduladoras ou biológicas poderiam ser consideradas para controlar a inflamação subjacente sem comprometer a cicatrização da fístula? Para todos: Como a equipe multidisciplinar pode trabalhar em conjunto para otimizar as condições clínicas, promover a cicatrização espontânea da fístula e reduzir o risco de sepse, falência de órgãos e desnutrição ou outras complicações relacionadas à Doença de Crohn? |
12:00-14:00 | | INTERVALO PARA ALMOÇO |
14:00-15:30 | | SESSÃO: LEPIC |
15:30-16:00 | | INTERVALO |
TERAPIA INTENSIVA |
16:00-17:30 | | SESSÃO: TERAPIA INTENSIVA |
Sala 06 - Cirurgia |
ONCOLOGIA |
08:00-09:30 | | SESSÃO: FÍGADO 10 | Algoritmo de diagnóstico e estádio do hepatocarcinoma Metástases hepáticas de tumor colorretal: 15 | Quimioterapia preoperatória 15 | Tratamento cirúrgico: análise crítica e resultados 10 | Discussão 10 | Vídeo: Hepatectomia minimamente invasiva 40 | Discussão interativa multidisciplinar de casos clínicos: Metástases hepáticas |
09:30-10:00 | | INTERVALO |
10:00-11:00 | | CERIMÔNIA DE ABERTURA |
11:00-12:00 | | SESSÃO: ADENOCARCINOMA GÁSTRICO 10 | Algoritmo de diagnóstico e estádio do câncer do estômago Câncer gástrico localmente avançado: 10 | Avanços em terapias sistêmicas: TNT, imunoterapia? 10 | Tratamento cirúrgico – Análise crítica e resultados 45 | Discussão interativa multidisciplinar de casos clínicos - Adenocarcinoma gástrico: |
12:00-14:00 | | INTERVALO PARA ALMOÇO |
CIRURGIA DO CÓLON E RETO |
14:00-15:00 | | CURSO COLORRETAL I: FUNDAMENTOS PARA O DIA A DIA DO CIRURGIÃO 10 | Anatomia/Fisiologia aplicada à cirurgia do reto 10 | Diverticulite complicada - opções de tratamento na fase aguda 10 | Abdome agudo perfurativo: controle de danos vs tratamento definitivo 10 | Prevenção de hernias incisionais: como melhorar a síntese da parede abdominal em 2025 10 | Estomias intestinais: diminuindo as chances de complicações imediatas e tardias 10 | Eficiência e prevenção do câncer colorretal |
15:00-15:30 | | CURSO COLORRETAL I: CONHECIMENTOS FUNDAMENTAIS PARA A PRÁTICA CLÍNICA DO CIRURGIÃO 10 | Doenças genéticas colorretais - ajustando o conhecimento à prática clínica no Brasil 10 | Terapêutica microbiótica na diarréia e constipação: O que devemos saber e podemos usar no consultório 10 | Patologia molecular explicada - refinando prognóstico e personalizando tratamento oncológico |
15:30-16:00 | | INTERVALO |
16:00-17:30 | | CURSO COLORRETAL II: DICAS PRÁTICAS ILUSTRADAS NA DOENÇA ORIFICIAL PARA O DIA A DIA NO CC 10 | Doença hemorroidária - princípios do tratamento cirúrgico 10 | Doença hemorroidária circunferencial 10 | Fístulas simples - princípios do tratamento cirúrgico 10 | Fístula: LIFT racional e passo a passo 10 | Fissura anal - opções à esfincterotomia cirúrgica 10 | Analgesia e cicatrização otimizados: cuidados pós operatórios nas cirurgias orificiais 30 | Caso 1 - Jovem nulípara: Fistula simples>opera volta>opera Avanço> opera lift balancear radicalidade e incontinência Caso 2 - Idosa multípara: Doença hemorroidária, trata clinicamente sangramento>sucesso; evolui com incontinência leve |
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