Programação Científica

*Programação preliminar, sujeita a alterações. Importante: SIMPÓSIOS SATÉLITES são atividades realizadas sob responsabilidade da empresa patrocinadora e que seguem suas respectivas regras de compliance. O acesso é majoritariamente exclusivo a prescritores, exceções serão informadas no programa científico.
25 DE JUNHO | QUARTA-FEIRA


• Sala 01 - Cirurgia
• CIRURGIA DAS VIAS BILIARES E PÂNCREAS
08:00-09:30
SESSÃO: ATUALIZAÇÃO EM PANCREATITE AGUDA GRAVE
Medidas iniciais: Analgesia, reposição volemica e antibioticoterapia e suporte nutricional
Medidas de suporte hemodinâmico e especificas (etiologia por hipertrigliceridemia)
Diagnóstico de imagem das complicações
Tratamento endoscópico das complicações
Tratamento cirúrgico das complicações
09:30-10:00
INTERVALO
11:00-12:00
SESSÃO: CASO CLÍNICO: ICTERÍCIA OBSTRUTIVA
12:00-14:00
INTERVALO PARA ALMOÇO
• FITx
14:00-15:30
SESSÃO: FITX
15:30-16:00
INTERVALO
16:00-17:30
SESSÃO: FITX

• Sala 02 - Cirurgia
• CIRURGIA DO ESÔFAGO
08:00-09:30
SESSÃO: CÂNCER DO ESÔFAGO E JEG: ALGORITMO NO ICESP
Sequência de condutas no estadiamento
Novidades no tratamento oncológico definitivo e neoadjuvante
Cirurgia do Câncer do Esôfago
Decisão terapêutica no Câncer da JEG
09:30-10:00
INTERVALO
11:00-12:00
SESSÃO: AFECÇÕES ESOFÁGICAS BENIGNAS
Acalasia: Dilatação x POEM x Miotomia com fundoplicatura
Visão do endoscopista
Visão do cirurgião
Grandes hérnias hiatais: orientação terapêutica
12:00-14:00
INTERVALO PARA ALMOÇO
• CIRURGIA BARIÁTRICA E METABÓLICA
14:00-15:30
SESSÃO: CIRURGIA BARIÁTRICA REVISIONAL
15:30-16:00
INTERVALO
16:00-17:30
SESSÃO: SUPEROBESIDADE

• Sala 03 - Endoscopia
• ENDOSCOPIA
08:00-09:30
SESSÃO DE CASOS AO VIVO: CASOS AO VIVO HC-FMUSP
09:30-10:00
INTERVALO
11:00-13:00
SESSÃO DE CASOS AO VIVO: CASOS AO VIVO HC-FMUSP
13:00-14:00
SIMPÓSIO SATÉLITE
14:00-16:00
SESSÃO DE CASOS AO VIVO: CASOS AO VIVO HC-FMUSP
16:00-16:30
INTERVALO
16:30-18:00
SIMPÓSIO INTERNACIONAL: PÂNCREAS E USE: TUDO QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE ESSA RELAÇÃO
15 | Agulhas: como escolher a melhor para o seu procedimento
15 | Cisto pancreático: imagem por USE, amostragem e além
15 | Triagem de câncer pancreático
15 | Pancreatite crônica: do diagnóstico à terapêutica
30 | Discussão

• Sala 04 - Cirurgia
08:00-09:30
SESSÃO: TEMAS LIVRES
09:30-10:00
INTERVALO
11:00-12:00
SESSÃO: TEMAS LIVRES
12:00-14:00
INTERVALO PARA ALMOÇO
14:00-15:30
SESSÃO: TEMAS LIVRES
15:30-16:00
INTERVALO
16:00-17:30
SESSÃO: CAMPEONATO DE VÍDEOS

• Sala 05 - Cirurgia
• NUTRIÇÃO
08:00-09:30
SESSÃO: NUTRIÇÃO
Caso Clínico:
Paciente: Homem de 65 anos, diagnosticado com câncer gástrico avançado, com indicação de ressecção gástrica. Apresenta desnutrição grave, com perda de 15% do peso corporal nos últimos 6 meses (IMC 18,5 kg/m²) e sarcopenia confirmada por bioimpedância e dinamometria (força de preensão manual reduzida). Iniciou terapia nutricional enteral por sonda nasoenteral no pré-operatório, mas desenvolveu intolerância (náusea, vômitos e distensão abdominal), exigindo transição para nutrição parenteral total (NPT) por veia central para otimizar seu estado nutricional antes da cirurgia. No pós-operatório de gastrectomia total , foi novamente introduzida nutrição enteral de forma progressiva, mantendo NP até atingir 70% das necessidades nutricionais por via enteral.
Evolução: Após 15 dias de acompanhamento nutricional rigoroso, o paciente apresentou melhora clínica, aumento de força muscular e cicatrização adequada. Sua alta ocorreu no 20º dia de pós-operatório com um plano de acompanhamento nutricional ambulatorial. Está indicada quimioterapia adjuvante.

Perguntas para Discussão por Especialidade:
Para o Cirurgião:
Quais são os riscos de uma ressecção gástrica em pacientes com desnutrição grave e como a intervenção nutricional prévia pode reduzir complicações cirúrgicas?
Para nutrição enteral pós-operatória você prefere realizar uma jejunostomia de alimentação ou passar uma sonda enteral intraoperatória?
Para o Nutricionista:
Quais os sinais de intolerância (náusea, distensão abdominal) à nutrição enteral e qual a primeira conduta a ser seguida?
Durante a transição de NP para nutrição enteral no pós-operatório, quais cuidados são necessários para garantir que o paciente atinja suas necessidades nutricionais sem desenvolver efeitos adversos?
Para o Médico Nutrólogo:
Qual o impacto da sarcopenia e da desnutrição na resposta ao tratamento oncológico e cirúrgico?
Existe alguma formulação enteral e parenteral especializada para este paciente no pré e pós-operatório? Quais as necessidades energética e proteicas desse paciente?
Quais intervenções adicionais poderiam ser adotadas no pós-operatório para garantir a recuperação muscular e evitar a progressão da sarcopenia?
Para o Oncologista:
Como a sarcopenia e a desnutrição influenciam a toxicidade da quimioterapia e o risco de complicações oncológicas?
Quais ajustes no tratamento oncológico poderiam ser feitos para garantir melhor tolerância à quimioterapia e prevenir perda muscular adicional?
Para todos:
Colaboração Multidisciplinar: Como a comunicação entre a equipe cirúrgica, nutricional, nutrológica e oncológica pode otimizar o manejo cirúrgico e oncológico do paciente com câncer gástrico e desnutrição grave?
09:30-10:00
INTERVALO
11:00-12:00
SESSÃO: NUTRIÇÃO
15 | Mini conferência: Abordagem atual das fístulas entéricas
Caso Clínico:
Paciente: Mulher de 45 anos, com diagnóstico prévio de Doença de Crohn, submetida a uma ressecção ileocolônica devido à estenose intestinal. No 7º dia de pós-operatório, a paciente desenvolveu deiscência da anastomose e uma fístula entérica de alto débito (800 mL/dia). Foi transferida para a UTI para manejo das complicações. Está com febre, distensão abdominal, drenagem purulenta, e sinais de desidratação e desequilíbrio eletrolítico. A paciente está em suporte ventilatório não invasivo e com instabilidade hemodinâmica leve.
Abordagem Nutricional e Terapêutica:
Terapia Nutricional Inicial: Devido à fístula de alto débito, a alimentação enteral está contraindicada inicialmente. A paciente começou com terapia de nutrição parenteral (NPT) para oferecer aporte energético e proteico adequados.
Correção de Distúrbios Metabólicos: Instituiu-se monitoramento rigoroso de eletrólitos (sódio, potássio, magnésio), fluidos e equilíbrio ácido-básico. A reposição hídrica e eletrolítica foi ajustada para compensar as perdas via fístula.
Controle da Fístula: O tratamento cirúrgico ainda não foi indicado devido à instabilidade da paciente. Medidas conservadoras, como controle de infecção e uso de octreotide para reduzir a produção de secreção intestinal, foram consideradas.
Monitoramento de Sarcopenia e Desnutrição: Avaliação diária do estado nutricional, incluindo força muscular e medidas antropométricas, foi realizada para ajustar a terapia nutricional.

Perguntas para Discussão por Especialidade:
Para o Cirurgião: Quando considerar a reoperação ou intervenção cirúrgica em um paciente com fístula entérica de alto débito? Quais são os sinais de melhora ou piora clínica que indicam a necessidade de reintervenção cirúrgica neste paciente com Doença de Crohn e deiscência de anastomose? Como o controle da fístula (médico e cirúrgico) pode impactar a resolução da complicação e a evolução do paciente?
Para o Nutricionista: Como ajustar a terapia nutricional em pacientes com fístula intestinal? Como monitorar e adaptar o suporte nutricional conforme o débito da fístula e o quadro clínico do paciente? Existe alguma chance de se usar usar terapia de nutrição enteral neste paciente, por exemplo, colocando uma sonda abaixo da fístula?
Para o Médico Nutrólogo: Qual a importância da terapia nutricional em pacientes críticos com fístula intestinal? Como a nutrição parenteral (dose, tipo de nutrientes, microelementos) pode ser otimizada para promover a cicatrização da fístula e melhorar o estado geral do paciente? Quais são as complicações metabólicas mais comuns no uso prolongado de nutrição parenteral e como preveni-las, neste paciente?
Para o Intensivista: Como equilibrar as demandas hemodinâmicas e nutricionais de um paciente crítico com fístula entérica? Quais são as principais considerações no manejo de fluidos e eletrólitos neste paciente com grandes perdas intestinais e fístula de alto débito? Quais indicadores sugerem que o paciente está se estabilizando e pode eventualmente tolerar uma transição para nutrição enteral?
Para o Gastroenterologista: Quais são as opções médicas para manejo de uma fístula intestinal em paciente com Doença de Crohn? Como o controle da atividade inflamatória da Doença de Crohn pode influenciar o tratamento da fístula e melhorar o prognóstico a longo prazo? Quais terapias imunomoduladoras ou biológicas poderiam ser consideradas para controlar a inflamação subjacente sem comprometer a cicatrização da fístula?
Para todos: Como a equipe multidisciplinar pode trabalhar em conjunto para otimizar as condições clínicas, promover a cicatrização espontânea da fístula e reduzir o risco de sepse, falência de órgãos e desnutrição ou outras complicações relacionadas à Doença de Crohn?
12:00-14:00
INTERVALO PARA ALMOÇO
14:00-15:30
SESSÃO: LEPIC
15:30-16:00
INTERVALO
• TERAPIA INTENSIVA
16:00-17:30
SESSÃO: TERAPIA INTENSIVA

• Sala 06 - Cirurgia
• ONCOLOGIA
08:00-09:30
SESSÃO: NEOPLASIA DE ESÔFAGO
10 | Algoritmo de diagnóstico e estádio câncer do esôfago
Câncer de junção esofagogástrica:
10 | Novidades no tratamento neoadjuvante quimioterápico/imunoterápico?
10 | Post Esopec: Onde a radioterapia se encaixa?
10 | Tratamento cirúrgico - Análise crítica
40 | Discussão interativa multidisciplinar de casos clínicos: Adenocarcinoma do esôfago
09:30-10:00
INTERVALO
10:00-11:00
CERIMÔNIA DE ABERTURA
11:00-12:00
SESSÃO: CÂNCER DO PÂNCREAS E VIAS BILIARES
10 | Algoritmo de diagnóstico e estádio do câncer das vias biliares e do pâncreas
Debate: Câncer do pâncreas
10 | Quimioterapia neoadjuvante: quando e como?
10 | Tratamento cirúrgico de imediato: indicação e tipo de intervenção cirúrgica
5 | Discussão
10 | Vídeos: Pancreatectomia corpo caudal – como seccionar o parênquima pancreático
15 | Discussão interativa multidisciplinar de casos clínicos: Adenocarcinoma do pâncreas
12:00-14:00
INTERVALO PARA ALMOÇO
• CIRURGIA DO CÓLON E RETO
14:00-15:30
SESSÃO: CÓLON - FUNDAMENTOS PARA O DIA-DIA DO CIRURGIÃO
Anatomia/Fisiologia aplicada à cirurgia do reto
Doença diverticular não complicada - quando e como operar
Síndrome do intestino irritável: otimizando o tratamento
15:30-16:00
INTERVALO
16:00-17:30
SESSÃO: CÓLON - FUNDAMENTOS PARA O DIA-DIA DO CIRURGIÃO
HPV anal: algoritmo de diagnóstico e tratamento
Doença inflamatória intestinal para o cirurgião - tratamento clínico dos casos não complicados
Reservatório ileal para retocolite ulcerativa idiopática

Local do Evento



Centro de Convenções Rebouças - São Paulo
Av. Rebouças, 600 - Pinheiros,
São Paulo - SP, 05402-000





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