THIE UEHARA SAKÔ


Formação Médica - FAMEMA
Residência Médica:
- Clínica Médica - Irmandade Santa Casa de Misericórdia de São Paulo
- Nutrologia - Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HCFMUSP)

Instituição: Instituto Central da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HCFMUSP)
 
 

Confira a agenda de atividades

 

25 DE JUNHO | QUARTA-FEIRA

• Sala 05 - Cirurgia
• NUTRIÇÃO
08:00-09:30
SESSÃO: NUTRIÇÃO
Moderador: Dan L. Waitzberg (SP)

Mini conferência: Abordagem atual das fístulas entéricas
Palestrante: Antonio Carlos Ligocki Campos (PR)

Caso Clínico:
Paciente: Diagnosticado com Doença de Crohn, fistulizante feminina 18 anos. Apresenta desnutrição grave, com perda de 15% do peso corporal nos últimos 6 meses (IMC 18,5 kg/m²) e sarcopenia confirmada por bioimpedância e dinamometria (força de preensão manual reduzida). Iniciou terapia nutricional enteral por sonda nasoenteral no pré-operatório, mas desenvolveu intolerância (náusea, vômitos e distensão abdominal), exigindo transição para nutrição parenteral total (NPT) por veia central para otimizar seu estado nutricional antes da cirurgia. No pós-operatório, foi novamente introduzida nutrição enteral de forma progressiva, mantendo NP até atingir 70% das necessidades nutricionais por via enteral.
Evolução: Após 15 dias de acompanhamento nutricional rigoroso, o paciente apresentou melhora clínica, aumento de força muscular e cicatrização adequada. Sua alta ocorreu no 20º dia de pós-operatório com um plano de acompanhamento nutricional ambulatorial.
Apresentador do caso: Thie Uehara Sakô (SP)

Perguntas para Discussão por Especialidade:
Para o Cirurgião: Quais são os riscos de uma ressecção em pacientes com desnutrição grave e como a intervenção nutricional prévia pode reduzir complicações cirúrgicas? Para nutrição enteral pós-operatória você prefere realizar uma jejunostomia de alimentação ou passar uma sonda enteral intraoperatória?
Palestrante: Carlos Walter Sobrado Jr (SP)

Para o Nutricionista: Quais os sinais de intolerância (náusea, distensão abdominal) à nutrição enteral e qual a primeira conduta a ser seguida?Durante a transição de NP para nutrição enteral no pós-operatório, quais cuidados são necessários para garantir que o paciente atinja suas necessidades nutricionais sem desenvolver efeitos adversos?
Palestrante: Andréia Maria Silva Albuquerque (SP)

Para o Médico Nutrólogo: Qual o impacto da sarcopenia e da desnutrição na resposta ao tratamento oncológico e cirúrgico?
-Existe alguma formulação enteral e parenteral especializada para este paciente no pré e pós-operatório? Quais as necessidades energética e proteicas desse paciente? -Quais intervenções adicionais poderiam ser adotadas no pós-operatório para garantir a recuperação muscular e evitar a progressão da sarcopenia?
Palestrante: Mariana Holanda (SP)

Para o Médico Nutrólogo: Como a sarcopenia e a desnutrição influenciam a toxicidade da quimioterapia e o risco de complicações oncológicas? Quais ajustes no tratamento oncológico poderiam ser feitos para garantir melhor tolerância à quimioterapia e prevenir perda muscular adicional?
Palestrante: Pedro Paulo Dal Bello (SP)

Para todos - Colaboração Multidisciplinar: Como a comunicação entre a equipe cirúrgica, nutricional, nutrológica e gastro clínica pode otimizar o manejo cirúrgico e oncológico do paciente com Doença de Crohn fistulizante e desnutrição grave?

Local do Evento



Centro de Convenções Rebouças - São Paulo
Av. Rebouças, 600 - Pinheiros,
São Paulo - SP, 05402-000





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