Programação Científica

Importante: SIMPÓSIOS SATÉLITES são atividades realizadas sob responsabilidade da empresa patrocinadora e que seguem suas respectivas regras de compliance. O acesso é majoritariamente exclusivo a prescritores, exceções serão informadas no programa científico.
25 DE JUNHO | QUARTA-FEIRA


• Sala 01 - Cirurgia
• CIRURGIA DAS VIAS BILIARES E PÂNCREAS
08:00-09:30
SESSÃO: ATUALIZAÇÃO EM PANCREATITE AGUDA GRAVE
Moderador: José Jukemura (SP)
Debatedor: Roberto Rasslan (SP)

10 | Medidas iniciais: Analgesia, reposição volêmica e antibioticoterapia e suporte nutricional

10 | Discussão
10 | Diagnóstico de imagem das complicações

10 | Discussão
10 | Tratamento endoscópico das complicações

10 | Discussão
10 | Tratamento cirúrgico das complicações
Palestrante: André Luís Montagnini (SP)

10 | Discussão
09:30-10:00
INTERVALO
11:00-12:00
SESSÃO: CASO CLÍNICO: ICTERÍCIA OBSTRUTIVA
Apresentador: ítalo Simoes (SP)
Debatedora: Ana Cristina de Sá Teixeira (SP)
12:00-14:00
INTERVALO PARA ALMOÇO
• FITx
14:00-15:30
SESSÃO: FITX
Debatedor: Fábio Mesquita Moura (PE)

10 | Atualizações da legislação e a logística e distribuição de órgão no Brasil

10 | Análise crítica das situações especiais em lista para transplante de fígado

10 | Introdução de novas indicações de transplante no Brasil – Colangiocarcinoma, Meta colorretal e hepatite aguda alcóolica - Qual o impacto na lista de espera atual se introduzirmos os protocolos internacionais?

20 | Discussão
Presidente: Luiz Marcelo Sá Malbouisson (SP)

10 | Hipertensão portopulmonar durante o transplante de fígado: indicação, contra indicação e manejo do paciente
Palestrante: Joel Avancini Rocha Filho (SP)

10 | A Síndrome hepatopulmonar: indicação e resultados do transplante

20 | Discussão
15:30-16:00
INTERVALO
16:00-17:30
SESSÃO: FITX
Debatedor: Tiago Seva Pereira (SP)

10 | O uso da máquina de perfusão do Brasil: O que devemos saber para seu uso

10 | Alternativas para tratamento do CMV resistente
Palestrante: Alice Tung Wan Song (SP)

10 | Marcadores de gravidade na ascite refratária e sua análise para Situação especial em lista
Palestrante: Fernanda Fernandes Souza (SP)

20 | Discussão
Debatedor: Igor Ferreira Vieira (DF)

10 | Resultados do transplante de fígado na TVP no HCFMUSP
Palestrante: Daniel Reis Waisberg (SP)

10 | “Portal vein recanalization” (PVR-TIPS) no paciente em lista para transplante: indicações e resultados
Palestrante: Andre M. Assis (SP)

20 | Discussão

• Sala 02 - Cirurgia
• CIRURGIA DO ESÔFAGO
08:00-09:30
SESSÃO: CÂNCER DO ESÔFAGO E JEG: ALGORITMO NO ICESP
Coordenador: Ulysses Ribeiro Júnior (SP)
Coordenador: Ivan Cecconello (SP)

15 | Sequência de condutas no estadiamento

15 | Novidades no tratamento oncológico definitivo e neoadjuvante

15 | Cirurgia do Câncer do Esôfago

15 | Decisão terapêutica no Câncer da JEG

30 | Discussão
09:30-10:00
MEET THE PROFESSOR - NESTLÉ
11:00-12:00
SESSÃO: AFECÇÕES ESOFÁGICAS BENIGNAS

Acalasia: Dilatação x POEM x Miotomia com fundoplicatura:
15 | Visão do endoscopista

15 | Visão do cirurgião
Palestrante: Sérgio Szachnowicz (SP)

15 | Grandes hérnias hiatais: orientação terapêutica

15 | Discussão
12:00-14:00
INTERVALO PARA ALMOÇO
• CIRURGIA BARIÁTRICA E METABÓLICA
14:00-15:30
PONTO E CONTRAPONTO
Debatedor: Everton Cazzo (SP)
Debatedor: Marcio C. Mancini (SP)
Debatedor: Roberto de Cleva (SP)

Obesidade e Diabetes - Quando eu indico:
12 | Gastrectomia vertical "Sleeve"

12 | Gastroplastia em Y de Roux "Bypass"

Obesidade e hepatopatia:
12 | Gastrectomia vertical "Sleeve"
Palestrante: Danilo Mardegam Razente (SP)

12 | Gastroplastia em Y de Roux "Bypass"
Palestrante: Everton Cazzo (SP)

40 | Discussão
15:30-16:00
INTERVALO
16:00-17:30
DISCUSSÃO DE CASO CLÍNICO: SUPEROBESIDADE
Moderador: Denis Pajecki (SP)
Apresentador: Marco Aurelio Santo Filho (SP)
Debatedor: Paulo Nassif (PR)
Debatedor: Wilson Salgado (SP)

• Sala 03 - Endoscopia
• ENDOSCOPIA E ENEO
08:00-09:30
SESSÃO DE VÍDEOS: O CÂNCER DE DIFÍCIL DETECÇÃO – DICAS E TRUQUES
Moderador: Paulo Sakai (SP)
Moderador: Fauze Maluf Filho (SP)

10 | Câncer esôfago (CEC)
Palestrante: Maria Aparecida Ferreira (RJ)

10 | Adenocarcinoma de Cardia
Palestrante: Sergio Barbosa Marques (SP)

10 | Câncer de hipofaringe
Palestrante: Renata Nobre Moura (SP)

10 | Câncer Gástrico
Palestrante: Nelson Miyajima (SP)

10 | Câncer de Duodeno
Palestrante: Elisa Ryoka Baba (SP)

10 | Câncer do Intestino Delgado

10 | Câncer Colorretal
Palestrante: Claudio Lyoiti Hashimoto (SP)

20 | Discussão
09:30-10:00
INTERVALO
11:00-13:00
SESSÃO DE CASOS AO VIVO: CASOS AO VIVO HC-FMUSP E ICESP
13:00-14:00
INTERVALO PARA ALMOÇO
14:00-16:00
SESSÃO DE CASOS AO VIVO: CASOS AO VIVO HC-FMUSP E ICESP
Moderador: Paulo Sakai (SP)
Moderador: Dalton Marques Chaves (SP)
Moderadora: Elisa Ryoka Baba (SP)
16:00-16:30
INTERVALO
16:30-18:00
SIMPÓSIO INTERNACIONAL: SITUAÇÕES DIFÍCEIS NA DOENÇA PANCREÁTICA
Moderador: Thiago Arantes de Carvalho Timbó Visconti (SP)
Moderador: Edson Ide (SP)

15 | Agulhas para punção ecoguiada: como escolher a melhor para o seu procedimento
Palestrante: V. Raman Muthusamy (Estados Unidos)

15 | Cisto pancreático: imagem por USE, amostragem e além
Palestrante: Marc Giovaninni (França)

15 | Rastreamento de câncer pancreático
Palestrante: Simone Guaraldi da Silva (RJ)

15 | Pancreatite crônica: do diagnóstico à terapêutica
Palestrante: Saowannee Ngamruengphong (Estados Unidos)

30 | Discussão

• Sala 04 - Cirurgia
08:00-09:30
SESSÃO: TEMAS LIVRES - ESTÔMAGO
09:30-10:00
INTERVALO
11:00-12:00
SESSÃO: TEMAS LIVRES - OBESIDADE

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12:00-14:00
INTERVALO PARA ALMOÇO
14:00-15:30
SESSÃO: TEMAS LIVRES - ESÔFAGO
15:30-16:00
INTERVALO
16:00-17:30
SESSÃO: CAMPEONATO DE VÍDEOS

  acessar trabalhos 

• Sala 05 - Cirurgia
• NUTRIÇÃO
08:00-09:30
SESSÃO: NUTRIÇÃO
Moderador: Dan L. Waitzberg (SP)

15 | Mini conferência: Abordagem atual das fístulas entéricas

10 | Caso Clínico:
Paciente: Diagnosticado com Doença de Crohn, fistulizante feminina 18 anos. Apresenta desnutrição grave, com perda de 15% do peso corporal nos últimos 6 meses (IMC 18,5 kg/m²) e sarcopenia confirmada por bioimpedância e dinamometria (força de preensão manual reduzida). Iniciou terapia nutricional enteral por sonda nasoenteral no pré-operatório, mas desenvolveu intolerância (náusea, vômitos e distensão abdominal), exigindo transição para nutrição parenteral total (NPT) por veia central para otimizar seu estado nutricional antes da cirurgia. No pós-operatório, foi novamente introduzida nutrição enteral de forma progressiva, mantendo NP até atingir 70% das necessidades nutricionais por via enteral.
Evolução: Após 15 dias de acompanhamento nutricional rigoroso, o paciente apresentou melhora clínica, aumento de força muscular e cicatrização adequada. Sua alta ocorreu no 20º dia de pós-operatório com um plano de acompanhamento nutricional ambulatorial.
Apresentador do caso: Thie Uehara Sakô (SP)

Perguntas para Discussão por Especialidade:
10 | Para o Cirurgião: Quais são os riscos de uma ressecção em pacientes com desnutrição grave e como a intervenção nutricional prévia pode reduzir complicações cirúrgicas? Para nutrição enteral pós-operatória você prefere realizar uma jejunostomia de alimentação ou passar uma sonda enteral intraoperatória?
Palestrante: Carlos Walter Sobrado Jr (SP)

10 | Para o Nutricionista: Quais os sinais de intolerância (náusea, distensão abdominal) à nutrição enteral e qual a primeira conduta a ser seguida?Durante a transição de NP para nutrição enteral no pós-operatório, quais cuidados são necessários para garantir que o paciente atinja suas necessidades nutricionais sem desenvolver efeitos adversos?

10 | Para o Médico Nutrólogo: Qual o impacto da sarcopenia e da desnutrição na resposta ao tratamento oncológico e cirúrgico?
-Existe alguma formulação enteral e parenteral especializada para este paciente no pré e pós-operatório? Quais as necessidades energética e proteicas desse paciente? -Quais intervenções adicionais poderiam ser adotadas no pós-operatório para garantir a recuperação muscular e evitar a progressão da sarcopenia?
Palestrante: Mariana Holanda (SP)

10 | Para o Médico Nutrólogo: Como a sarcopenia e a desnutrição influenciam a toxicidade da quimioterapia e o risco de complicações oncológicas? Quais ajustes no tratamento oncológico poderiam ser feitos para garantir melhor tolerância à quimioterapia e prevenir perda muscular adicional?
Palestrante: Pedro Paulo Dal Bello (SP)

Para todos - Colaboração Multidisciplinar: Como a comunicação entre a equipe cirúrgica, nutricional, nutrológica e gastro clínica pode otimizar o manejo cirúrgico e oncológico do paciente com Doença de Crohn fistulizante e desnutrição grave?
09:30-10:00
INTERVALO
11:00-12:00
SESSÃO: NUTRIÇÃO
08 | Caso Clínico:
Paciente: Mulher de 45 anos, com diagnóstico prévio de Doença de Crohn, submetida a uma ressecção ileocolônica devido à estenose intestinal. No 7º dia de pós-operatório, a paciente desenvolveu deiscência da anastomose e uma fístula entérica de alto débito (800 mL/dia). Foi transferida para a UTI para manejo das complicações. Está com febre, distensão abdominal, drenagem purulenta, e sinais de desidratação e desequilíbrio eletrolítico. A paciente está em suporte ventilatório não invasivo e com instabilidade hemodinâmica leve.
Abordagem Nutricional e Terapêutica:
Terapia Nutricional Inicial: Devido à fístula de alto débito, a alimentação enteral está contraindicada inicialmente. A paciente começou com terapia de nutrição parenteral (NPT) para oferecer aporte energético e proteico adequados.
Correção de Distúrbios Metabólicos: Instituiu-se monitoramento rigoroso de eletrólitos (sódio, potássio, magnésio), fluidos e equilíbrio ácido-básico. A reposição hídrica e eletrolítica foi ajustada para compensar as perdas via fístula.
Controle da Fístula: O tratamento cirúrgico ainda não foi indicado devido à instabilidade da paciente. Medidas conservadoras, como controle de infecção e uso de octreotide para reduzir a produção de secreção intestinal, foram consideradas.
Monitoramento de Sarcopenia e Desnutrição: Avaliação diária do estado nutricional, incluindo força muscular e medidas antropométricas, foi realizada para ajustar a terapia nutricional.
Apresentador do caso: Bruno Andrade de Sousa (SP)

Perguntas para Discussão por Especialidade:
10 | 1. Para o Cirurgião: Quando considerar a reoperação ou intervenção cirúrgica em um paciente com fístula entérica de alto débito?
-Quais são os sinais de melhora ou piora clínica que indicam a necessidade de reintervenção cirúrgica neste paciente com Doença de Crohn e deiscência de anastomose?
-Como o controle da fístula (médico e cirúrgico) pode impactar a resolução da complicação e a evolução do paciente?
Palestrante: André Dong Won Lee (SP)

10 | 2. Para o Nutricionista: Como ajustar a terapia nutricional em pacientes com fístula intestinal?
-Como monitorar e adaptar o suporte nutricional conforme o débito da fístula e o quadro clínico do paciente?
-Existe alguma chance de se usar usar terapia de nutrição enteral neste paciente, por exemplo, colocando uma sonda abaixo da fístula?

10 | 3. Para o Médico Nutrólogo: Qual a importância da terapia nutricional em pacientes críticos com fístula intestinal?
-Como a nutrição parenteral (dose, tipo de nutrientes, microelementos) pode ser otimizada para promover a cicatrização da fístula e melhorar o estado geral do paciente?
-Quais são as complicações metabólicas mais comuns no uso prolongado de nutrição parenteral e como preveni-las, neste paciente?
Palestrante: Mariana Holanda (SP)

10 | 4. Para o Intensivista: Como equilibrar as demandas hemodinâmicas e nutricionais de um paciente crítico com fístula entérica?
-Quais são as principais considerações no manejo de fluidos e eletrólitos neste paciente com grandes perdas intestinais e fístula de alto débito?
-Quais indicadores sugerem que o paciente está se estabilizando e pode eventualmente tolerar uma transição para nutrição enteral?

10 | 5. Para o Gastroenterologista: Quais são as opções médicas para manejo de uma fístula intestinal em paciente com Doença de Crohn? -Como o controle da atividade inflamatória da Doença de Crohn pode influenciar o tratamento da fístula e melhorar o prognóstico a longo prazo? -Quais terapias imunomoduladoras ou biológicas poderiam ser consideradas para controlar a inflamação subjacente sem comprometer a cicatrização da fístula?

Para todos: Como a equipe multidisciplinar pode trabalhar em conjunto para otimizar as condições clínicas, promover a cicatrização espontânea da fístula e reduzir o risco de sepse, falência de órgãos e desnutrição ou outras complicações relacionadas à Doença de Crohn?
12:00-14:00
INTERVALO PARA ALMOÇO
14:00-15:30
SESSÃO: LEPIC
Moderador: Paulo Herman (SP)

15 | Simulação na educação médica
Palestrante: Augusto Scalabrini Neto (SP)

15 | Treinamento em cirurgia através de modelos ex-vivo
Palestrante: Vagner Birk Jeismann (SP)

15 | Simulação em um currículo de especialidade cirúrgica - experiência da cirurgia digestiva HCFMUSP
Palestrante: Carolina Reis Bonizzio (SP)

15 | Treinamento e certificação em cirurgia robótica em 2025
Palestrante: Ricardo Zugaib Abdalla (SP)

30 | Discussão
15:30-16:00
INTERVALO
• TERAPIA INTENSIVA
16:00-17:30
MESA-REDONDA: DESAFIOS ATUAIS NA TERAPIA INTENSIVA DO DOENTE GASTROINTESTINAL
Moderador: Luiz Marcelo Sá Malbouisson (SP)
Moderador: Rodolpho Pedro (SP)

20 | Reconhecimento e manejo precoce da Síndrome Compartimental Abdominal na UTI
Palestrante: Diogo Dantas Marques (SP)

20 | Complicações precoces após HIPEC (quimiohipertermia intraperitoneal): o que o intensivista precisa saber
Palestrante: Luiz Dalfior (SP)

20 | Nutrição enteral e parenteral no paciente crítico com disfunção gastrointestinal
Palestrante: João Manoel Silva Jr (SP)

20 | Sepse abdominal no pós-operatório: diagnóstico precoce e estratégias antimicrobianas
Palestrante: Luiz Monteiro da Cruz (SP)

10 | Discussão

• Sala 06 - Cirurgia
• ONCOLOGIA
08:00-09:30
SESSÃO: CÂNCER COLORRETAL
Moderador: Sergio Carlos Nahas (SP)

10 | Algoritmo de diagnóstico e estádio do câncer colorretal
Palestrante: Cinthia Denise Ortega (SP)

Estado da Arte no Tratamento do Câncer do Reto:
10 | Limites e margens de ressecção
Palestrante: Antonio Rocco Imperiale (SP)

10 | Qual a linfadenectomia adequada
Palestrante: Guilherme Cutait de Castro Cotti (SP)

10 | Quando indicar ressecção local

10 | Vídeo: colectomia direita minimamente invasiva

40 | Discussão interativa multidisciplinar de casos clínicos: Adenocarcinoma colorretal
Apresentador dos casos: Lucas Faraco Sobrado (SP)
09:30-10:00
INTERVALO
10:00-11:00
CERIMÔNIA DE ABERTURA
11:00-12:00
SESSÃO: ADENOCARCINOMA GÁSTRICO
Moderador: Bruno Zilberstein (SP)

10 | Algoritmo de diagnóstico e estádio do câncer do estômago
Palestrante: Fauze Maluf Filho (SP)

Câncer gástrico localmente avançado:
10 | Avanços em terapias sistêmicas: TNT, imunoterapia?

10 | Tratamento cirúrgico – Análise crítica e resultados

30 | Discussão interativa multidisciplinar de casos clínicos - Adenocarcinoma gástrico:
Moderador: Osmar Kenji Yagi (SP)
Apresentadora dos casos: Bruna de Camargo Nigro (SP)
12:15-13:15
SIMPÓSIO SATÉLITE - J&J
• CIRURGIA DO CÓLON E RETO
14:00-15:00
CURSO COLORRETAL I: FUNDAMENTOS PARA O DIA A DIA DO CIRURGIÃO
10 | Anatomia/Fisiologia aplicada à cirurgia do reto
Palestrante: Rodrigo Ambar Pinto (SP)

10 | Prevenção de hérnias incisionais: como melhorar a síntese da parede abdominal em 2025
Palestrante: Carolina Reis Bonizzio (SP)

10 | Diverticulite complicada - opções de tratamento na fase aguda
Palestrante: Lucas Morales Bassi (SP)

10 | Abdome agudo perfurativo: controle de danos vs tratamento definitivo

10 | Estomias intestinais: diminuindo as chances de complicações imediatas e tardias

10 | Eficiência e prevenção do câncer colorretal
15:00-15:30
CURSO COLORRETAL I: CONHECIMENTOS FUNDAMENTAIS PARA A PRÁTICA CLÍNICA DO CIRURGIÃO
10 | Doenças genéticas colorretais - ajustando o conhecimento à prática clínica no Brasil
Palestrante: Fábio Guilherme Campos (SP)

10 | Terapêutica microbiótica na diarréia e constipação: O que devemos saber e podemos usar no consultório
Palestrante: Dan L. Waitzberg (SP)

10 | Patologia molecular explicada - refinando prognóstico e personalizando tratamento oncológico
Palestrante: Camila Motta Venchiarutti Moniz (SP)
15:30-16:00
INTERVALO
16:00-17:30
CURSO COLORRETAL II: DICAS PRÁTICAS ILUSTRADAS NA DOENÇA ORIFICIAL PARA O DIA A DIA NO CC
10 | Doença hemorroidária - princípios do tratamento cirúrgico

10 | Doença hemorroidária circunferencial
Palestrante: Rodrigo Ambar Pinto (SP)

10 | Fístulas simples - princípios do tratamento cirúrgico

10 | Fístula: LIFT racional e passo a passo

10 | Fissura anal - opções à esfincterotomia cirúrgica
Palestrante: José Marcio Neves Jorge (SP)

10 | Analgesia e cicatrização otimizados: cuidados pós operatórios nas cirurgias orificiais
Palestrante: Vinicius Lacerda Ribeiro (SP)

30 | Caso 1 - Jovem nulípara: Fistula simples>opera volta>opera Avanço> opera lift balancear radicalidade e incontinência
Caso 2 - Idosa multípara: Doença hemorroidária, trata clinicamente sangramento>sucesso; evolui com incontinência leve
Apresentador e Moderador: José Americo Bacchi Hora (SP)

Local do Evento



Centro de Convenções Rebouças - São Paulo
Av. Rebouças, 600 - Pinheiros,
São Paulo - SP, 05402-000





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