ANDRÉIA MARIA SILVA ALBUQUERQUE

* Nutricionista da EMTN / AMULSIC Reabilitação Intestinal do Instituto Central do Hospital das Clínicas de São Paulo.
* Preceptora da residência clínica em Gastroenterologia do Instituto Central do Hospital das Clínicas da FMUSP.
* Atendimento clínico e esportivo em consultório, Personal Diet e Home Care.
* Especialista em Terapia Nutricional Parenteral e Enteral pela SBNPE.
* Especializada em Terapia Nutricional Enteral e Parenteral e Nutrição Clínica pelo GANEP.
* Especializada em Nutrição Clínica pelo Hospital das Clínicas da FMUSP.
* Especializada em Nutrição Aplicada ao Exercício Físico pela EEFE-USP.
* Capacitação em Serviço na EMTN-ICHC FMUSP.
* Preceptora da residência clínica em Gastroenterologia do Instituto Central do Hospital das Clínicas da FMUSP.
* Atendimento clínico e esportivo em consultório, Personal Diet e Home Care.
* Especialista em Terapia Nutricional Parenteral e Enteral pela SBNPE.
* Especializada em Terapia Nutricional Enteral e Parenteral e Nutrição Clínica pelo GANEP.
* Especializada em Nutrição Clínica pelo Hospital das Clínicas da FMUSP.
* Especializada em Nutrição Aplicada ao Exercício Físico pela EEFE-USP.
* Capacitação em Serviço na EMTN-ICHC FMUSP.
Confira a agenda de atividades
25 DE JUNHO | QUARTA-FEIRA
Sala 05 - Cirurgia
NUTRIÇÃO
08:00-09:30
SESSÃO: NUTRIÇÃO
Mini conferência: Abordagem atual das fístulas entéricas
Caso Clínico:
Paciente: Diagnosticado com Doença de Crohn, fistulizante feminina 18 anos. Apresenta desnutrição grave, com perda de 15% do peso corporal nos últimos 6 meses (IMC 18,5 kg/m²) e sarcopenia confirmada por bioimpedância e dinamometria (força de preensão manual reduzida). Iniciou terapia nutricional enteral por sonda nasoenteral no pré-operatório, mas desenvolveu intolerância (náusea, vômitos e distensão abdominal), exigindo transição para nutrição parenteral total (NPT) por veia central para otimizar seu estado nutricional antes da cirurgia. No pós-operatório, foi novamente introduzida nutrição enteral de forma progressiva, mantendo NP até atingir 70% das necessidades nutricionais por via enteral.
Evolução: Após 15 dias de acompanhamento nutricional rigoroso, o paciente apresentou melhora clínica, aumento de força muscular e cicatrização adequada. Sua alta ocorreu no 20º dia de pós-operatório com um plano de acompanhamento nutricional ambulatorial.
Perguntas para Discussão por Especialidade:
Para o Cirurgião: Quais são os riscos de uma ressecção em pacientes com desnutrição grave e como a intervenção nutricional prévia pode reduzir complicações cirúrgicas? Para nutrição enteral pós-operatória você prefere realizar uma jejunostomia de alimentação ou passar uma sonda enteral intraoperatória?
Para o Nutricionista: Quais os sinais de intolerância (náusea, distensão abdominal) à nutrição enteral e qual a primeira conduta a ser seguida?Durante a transição de NP para nutrição enteral no pós-operatório, quais cuidados são necessários para garantir que o paciente atinja suas necessidades nutricionais sem desenvolver efeitos adversos?
Para o Médico Nutrólogo: Qual o impacto da sarcopenia e da desnutrição na resposta ao tratamento oncológico e cirúrgico?
-Existe alguma formulação enteral e parenteral especializada para este paciente no pré e pós-operatório? Quais as necessidades energética e proteicas desse paciente? -Quais intervenções adicionais poderiam ser adotadas no pós-operatório para garantir a recuperação muscular e evitar a progressão da sarcopenia?
Para o Médico Nutrólogo: Como a sarcopenia e a desnutrição influenciam a toxicidade da quimioterapia e o risco de complicações oncológicas? Quais ajustes no tratamento oncológico poderiam ser feitos para garantir melhor tolerância à quimioterapia e prevenir perda muscular adicional?
Para todos - Colaboração Multidisciplinar: Como a comunicação entre a equipe cirúrgica, nutricional, nutrológica e gastro clínica pode otimizar o manejo cirúrgico e oncológico do paciente com Doença de Crohn fistulizante e desnutrição grave?
Moderador: Dan L. Waitzberg (SP)
Mini conferência: Abordagem atual das fístulas entéricas
Palestrante: Antonio Carlos Ligocki Campos (PR)
Caso Clínico:
Paciente: Diagnosticado com Doença de Crohn, fistulizante feminina 18 anos. Apresenta desnutrição grave, com perda de 15% do peso corporal nos últimos 6 meses (IMC 18,5 kg/m²) e sarcopenia confirmada por bioimpedância e dinamometria (força de preensão manual reduzida). Iniciou terapia nutricional enteral por sonda nasoenteral no pré-operatório, mas desenvolveu intolerância (náusea, vômitos e distensão abdominal), exigindo transição para nutrição parenteral total (NPT) por veia central para otimizar seu estado nutricional antes da cirurgia. No pós-operatório, foi novamente introduzida nutrição enteral de forma progressiva, mantendo NP até atingir 70% das necessidades nutricionais por via enteral.
Evolução: Após 15 dias de acompanhamento nutricional rigoroso, o paciente apresentou melhora clínica, aumento de força muscular e cicatrização adequada. Sua alta ocorreu no 20º dia de pós-operatório com um plano de acompanhamento nutricional ambulatorial.
Apresentador do caso: Thie Uehara Sakô (SP)
Perguntas para Discussão por Especialidade:
Para o Cirurgião: Quais são os riscos de uma ressecção em pacientes com desnutrição grave e como a intervenção nutricional prévia pode reduzir complicações cirúrgicas? Para nutrição enteral pós-operatória você prefere realizar uma jejunostomia de alimentação ou passar uma sonda enteral intraoperatória?
Palestrante: Carlos Walter Sobrado Jr (SP)
Para o Nutricionista: Quais os sinais de intolerância (náusea, distensão abdominal) à nutrição enteral e qual a primeira conduta a ser seguida?Durante a transição de NP para nutrição enteral no pós-operatório, quais cuidados são necessários para garantir que o paciente atinja suas necessidades nutricionais sem desenvolver efeitos adversos?
Palestrante: Andréia Maria Silva Albuquerque (SP)
Para o Médico Nutrólogo: Qual o impacto da sarcopenia e da desnutrição na resposta ao tratamento oncológico e cirúrgico?
-Existe alguma formulação enteral e parenteral especializada para este paciente no pré e pós-operatório? Quais as necessidades energética e proteicas desse paciente? -Quais intervenções adicionais poderiam ser adotadas no pós-operatório para garantir a recuperação muscular e evitar a progressão da sarcopenia?
Palestrante: Mariana Holanda (SP)
Para o Médico Nutrólogo: Como a sarcopenia e a desnutrição influenciam a toxicidade da quimioterapia e o risco de complicações oncológicas? Quais ajustes no tratamento oncológico poderiam ser feitos para garantir melhor tolerância à quimioterapia e prevenir perda muscular adicional?
Palestrante: Pedro Paulo Dal Bello (SP)
Para todos - Colaboração Multidisciplinar: Como a comunicação entre a equipe cirúrgica, nutricional, nutrológica e gastro clínica pode otimizar o manejo cirúrgico e oncológico do paciente com Doença de Crohn fistulizante e desnutrição grave?
27 DE JUNHO | SEXTA-FEIRA
Sala 05 - Cirurgia
MULTIPROFISSIONAL
08:00-09:30
SESSÃO: CASO CLÍNICO 1: GESTÃO MULTIPROFISSIONAL EM PACIENTE CIRÚRGICO COM RETOCOLITE ULCERATIVA GRAVE
Quais os cuidados da equipe de cirurgia perante esta paciente?
Qual a conduta da Equipe de Nutrição Clínica
Qual deve ser a preocupação da Enfermagem Estomaterapeuta
Existe algo que a Fisioterapia possa fazer para essa paciente?
Discussão
Apresentador de Caso: William Macedo Lourenço de Faria (SP)
Quais os cuidados da equipe de cirurgia perante esta paciente?
Palestrante: Rodrigo Ambar Pinto (SP)
Qual a conduta da Equipe de Nutrição Clínica
Palestrante: Andréia Maria Silva Albuquerque (SP)
Qual deve ser a preocupação da Enfermagem Estomaterapeuta
Palestrante: Maria Aparecida Jesus Menezes (SP)
Existe algo que a Fisioterapia possa fazer para essa paciente?
Palestrante: Murilo Lamano (SP)
Discussão
Local do Evento
Centro de Convenções Rebouças - São Paulo
Av. Rebouças, 600 - Pinheiros,
São Paulo - SP, 05402-000
Av. Rebouças, 600 - Pinheiros,
São Paulo - SP, 05402-000
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